Uma pergunta de um membro: «Sofro de bullying no meu local de trabalho e, por isso, estou de baixa por doença. Em consideração pela minha saúde quero despedir-me. Isto vai causar-me reduções no subsídio de desemprego?»
Mathias Regotz que é membro há muitos anos, vai nós deixar no fim de outubro. Ao mesmo tempo damos as boas vindas à Anouk Zulauf como responsável dos departamentos especializados Migração e Ü60. Eles respondem a três perguntas nossas sobre o seu trabalho no Syna.
No sábado, 30 de outubro, as trabalhadoras e os trabalhadores da construção civil juntam-se nas manifestações de protesto em diversas cidades suíças. Estão saturados em serem ignorados todos os anos nos ciclos de negociação salarial, sempre com as mesmas desculpas.
A partir do dia 1 de janeiro de 2022 entra em vigor o novo contrato coletivo de trabalho (CCT) da Coop. O Syna conseguiu obter melhorias tanto no contrato como no ciclo de negociações de 2022, principalmente para os colaboradores com salários baixos.
No dia 30 de outubro haverá a segunda demonstração nacional do pessoal do setor de saúde em Berna. Após quase dois anos de pandemia, a raiva, a frustração e o desespero dos colaboradores são enormes. Todos nos podemos demonstrar a nossa solidariedade ao pessoal do setor de saúde dando o nosso sim à iniciativa de cuidar.
No caso de uma doença ou de um acidente durante as férias temos de diferenciar entre a incapacidade de trabalhar e a incapacidade de gozar as férias.
Assédio sexual no local de trabalho acontece demasiadas vezes. Quase 50% de todas as mulheres e todos os homens passam por assédio sexual durante a sua vida profissional. É essencial uma posição claramente comunicada em relação à tolerância zero dada pelas entidades patronais.
Lonza molda a cidade Visp no cantão Valais como nenhuma outra empresa. Isto vale também para Helmut Dini: o sindicalista empenhado passou quase toda a sua vida profissional na empresa química.
Cerca de 450 carpinteiras e carpinteiros exigiram aos mestres carpinteiros numa manifestação de solidariedade em Zurique no início de julho que se afastassem da sua posição de bloqueio e reiniciassem as negociações. Uma petição como 2435 assinaturas apoia esta exigência.