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Foi a primeira assembleia de delegados virtual (AD) na história do Syna: devido às medidas de contingência do coronavírus a AD de 2020 não se realizou no último ano. Na data de compensação no dia 24 de abril de 2021, Arno Kerst informa sobre a sua renúncia como presidente do Syna, enquanto Mandy Zeckra foi eleita nova vice-presidente. Além disso, os delegados aprovaram a resolução para fortalecer a parceria social.

Décimo terceiro salário mensal, intervalos garantidos, plano de trabalho semanal ou um salário que dê para viver. Para muitos funcionários do setor de prestação de serviços, isto não é uma coisa natural, mas pura utopia. Centenas de milhares de empregados, na sua maioria mulheres, estão hoje presos em tais condições laborais precárias.

Os homens são os que sustentam a família e, portanto, trabalham a tempo inteiro e precisam de um salário alto para tal. As mulheres cuidam da casa e dos filhos e não têm tempo para trabalhar. Se, apesar de tudo, elas fizerem trabalho remunerado, podem fazê-lo apenas por tempo parcial devido à família e aos filhos e, na verdade, apenas para se divertir ou para ganhar uma "mesada". Dito isto, nenhuma mulher precisa de trabalhar, porque o homem trabalha.

Está provado que mulheres e homens imigrantes são discriminados no mercado de trabalho da Suíça. Além disso, as mulheres imigrantes trabalham frequentemente e acima da média no setor de salários baixos, onde são confrontadas com relações laborais precárias. Estão expostas a múltiplas discriminações devido ao seu género, ao seu passado de imigração e à sua profissão. A crise do coronavírus atingiu-as de forma especialmente dura – mas porquê?

Tredicesima mensilità, pause garantite, piano settimanale, salario sufficiente per vivere… Per molti lavoratori e lavoratrici del settore dei servizi non si tratta di ovvietà, ma di chimere. Sono le centinaia di migliaia di dipendenti, soprattutto donne, intrappolate*i nella precarietà del lavoro.

Nel settore dei servizi, nonostante la crescita i salari calano, la protezione del lavoro e sociale viene erosa e la distribuzione della ricchezza è sempre più iniqua. Le professioni sociali e sanitarie costituiscono gran parte dei rami in cui queste condizioni precarie si stanno diffondendo a macchia d'olio.

Gli uomini sono i capifamiglia e per questo lavorano a tempo pieno e hanno bisogno di uno stipendio elevato. Le donne si occupano della casa e dei figli e non hanno tempo per lavorare. Se esercitano comunque un'attività retribuita, allora solo a tempo parziale – per via della casa e dei figli – e in realtà solo per distrarsi o per guadagnare qualche spicciolo in più. Nessuna donna deve lavorare: c'è già l'uomo che lo fa!

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