Há apenas alguns anos, era normal que os empregados mais velhos tivessem uma probabilidade significativamente menor de ficar desempregados do que os mais jovens. Mas, entretanto, o desemprego é o mais elevado neste grupo. Mesmo assim, o Presidente federal Parmelin decidiu-se contra a continuação da mesa-redonda para empregados mais velhos. Um erro, que deve ser corrigido.
No dia 28 de novembro de 2021 o povo com direito a votos da Suíça aceitou a iniciativa de cuidar, pelo primeira vez uma iniciativa do povo entre as associações profissionais e os sindicatos. Mas temos estar muito atentos na realização pela política.
Uma pergunta de um membro: «Sofro de bullying no meu local de trabalho e, por isso, estou de baixa por doença. Em consideração pela minha saúde quero despedir-me. Isto vai causar-me reduções no subsídio de desemprego?»
Mathias Regotz que é membro há muitos anos, vai nós deixar no fim de outubro. Ao mesmo tempo damos as boas vindas à Anouk Zulauf como responsável dos departamentos especializados Migração e Ü60. Eles respondem a três perguntas nossas sobre o seu trabalho no Syna.
No sábado, 30 de outubro, as trabalhadoras e os trabalhadores da construção civil juntam-se nas manifestações de protesto em diversas cidades suíças. Estão saturados em serem ignorados todos os anos nos ciclos de negociação salarial, sempre com as mesmas desculpas.
A partir do dia 1 de janeiro de 2022 entra em vigor o novo contrato coletivo de trabalho (CCT) da Coop. O Syna conseguiu obter melhorias tanto no contrato como no ciclo de negociações de 2022, principalmente para os colaboradores com salários baixos.
No dia 30 de outubro haverá a segunda demonstração nacional do pessoal do setor de saúde em Berna. Após quase dois anos de pandemia, a raiva, a frustração e o desespero dos colaboradores são enormes. Todos nos podemos demonstrar a nossa solidariedade ao pessoal do setor de saúde dando o nosso sim à iniciativa de cuidar.
No caso de uma doença ou de um acidente durante as férias temos de diferenciar entre a incapacidade de trabalhar e a incapacidade de gozar as férias.
Assédio sexual no local de trabalho acontece demasiadas vezes. Quase 50% de todas as mulheres e todos os homens passam por assédio sexual durante a sua vida profissional. É essencial uma posição claramente comunicada em relação à tolerância zero dada pelas entidades patronais.