No próximo ano iniciam-se as negociações do novo Contrato Nacional de Trabalho para o sector da construção civil na Suíça (CNT de 2023). Queremos saber onde há problemas para os empregados neste setor: por isso, o Syna lança um inquérito nacional entre todas/os trabalhadoras/trabalhadores de construção civil.
Muitas questões e problemas dos nossos membros estão relacionados com o tema salário. Aqui respondemos a algumas perguntas frequentes.
Após a ronda de negociação salarial de 2021, Lidl pagará o salário minimo mais elevado no comércio de retalho da Suíça. É muito bom – e vai ter impactos em todo o setor.
Todos nos estamos fartos: não há visitas de restaurantes, sempre andar com máscara... No entanto, as consequências destas restrições são ainda mais graves para os empregados: muitos trabalham a tempo reduzido ou até mesmo perderam o seu emprego. Desde o início da pandemia o Syna combate isto e conseguiu já ganhar alguns pontos!
4 anos atrás, os mestres de construção e os sindicatos decidiram em conjunto sobre um novo conceito para a formação dos operadores de máquinas de construção. Todas as formações seriam financiadas em conjunto pelas empresas e pelos funcionários, através do Parifonds. Mas a implementação do novo conceito demorou muito tempo. Agora, foi finalmente alcançado um acordo.
A pandemia é uma situação extraordinária. É caraterizada por incertezas: «Quanto tempo posso manter a minha família à tona?» - «O meu emprego é seguro?» Para muitos, as preocupações acumulam-se. Para algumas pessoas, elas até levam a um sentimento de impotência, em que a violência se torna um escape.
Mais uma vez as medidas tomadas pelo Conselho federal são especialmente duras para o setor de restauração. Mas há uma luz de esperança: o Syna conseguiu uma melhor proteção das condições laborais mais precárias. Além disso, ainda há mais apoios para a formação contínua.
Desemprego, trabalho a tempo reduzido e quase não há aumentos salariais: a crise de coronavírus causa enorme pressão sobre o rendimento. No entanto, muitos empregadores também abusaram do coronavírus como pretexto para rondas a zero. O Syna exige que a crise não seja resolvida nas costas dos empregados.
Quem trabalha temporariamente depende ainda mais de condições laborais seguras. Para isto serve o acordo coletivo de trabalho (GAV/CCT) do serviço de terceirização de mão-de-obra. Este está a ser prorrogado por 3 anos e os salários mínimos estão também a subir.