En la asamblea ordinaria de 2021, los más de 100 delegados asistentes eligieron en línea a un nuevo miembro de la junta directiva y aprobaron una resolución en la que se exige aumentos salariales para los trabajadores de bajos ingresos.
Desde a sua chegada em 1999, Suely Ludovica Alves trabalha como funcionária de limpeza. A mulher de 60 anos e com dupla nacionalidade, brasileira e portuguesa, já assistiu a muito durante o seu trabalho – infelizmente não apenas a coisas boas.
Silvia Kiener tem 60 anos e é uma vendedora formada. Depois de se separar do marido e após dez anos como dona de casa e mãe, ela precisava urgentemente de um emprego para se sustentar a si e ao filho. Naquela época ela conseguiu um emprego a tempo parcial numa padaria. Há 13 anos ela trabalha a tempo inteiro nas vendas.
Na sua ainda curta carreira profissional, Aurore Schulz já conheceu muitas coisas diferentes. Depois de completar o seu curso profissional comercial, ela veio para a indústria hoteleira através do setor do turismo. Acima de tudo, ela sente falta da valorização e solidariedade no seu trabalho.
Quando pensamos em trabalhadores, vemos um homem a operar uma máquina na fábrica. Sim, a história dos sindicatos começou assim há mais de 200 anos! Desde então, tivemos sucessos históricos como movimento. Mas o mundo do trabalho de hoje assumiu novas formas e temos de atualizar a nossa imagem.
Cuando imaginamos a los trabajadores, vemos a un hombre manejando una máquina en una fábrica, ¡Y ahí comenzó la historia de los sindicatos hace más de 200 años! Desde entonces, hemos conseguido éxitos históricos como movimiento. Pero el mundo laboral actual ha tomado un nuevo cariz, por lo que deberíamos replantearnos esta imagen.
Desde a sua formação, Karin Grossniklaus trabalha nos cuidados, sem poder imaginar-se a fazer outra coisa. Mesmo assim, deseja que houvessem algumas alterações neste setor.
Vanessa Cabral não aguenta simplesmente tudo. O facto de já não trabalhar na sua profissão de formação como cabeleireira não é, porque não gostava do trabalho, mas sim pelas difíceis condições laborais.
Teresa Bras é natural de Portugal e vive na Suíça há 6 anos. O seu sentido de dever quase lhe custou a saúde na sua função como governanta. Agora, com 55 anos, quer encorajar outras mulheres a lutar pelos seus direitos.