Na sua ainda curta carreira profissional, Aurore Schulz já conheceu muitas coisas diferentes. Depois de completar o seu curso profissional comercial, ela veio para a indústria hoteleira através do setor do turismo. Acima de tudo, ela sente falta da valorização e solidariedade no seu trabalho.
Cuando imaginamos a los trabajadores, vemos a un hombre manejando una máquina en una fábrica, ¡Y ahí comenzó la historia de los sindicatos hace más de 200 años! Desde entonces, hemos conseguido éxitos históricos como movimiento. Pero el mundo laboral actual ha tomado un nuevo cariz, por lo que deberíamos replantearnos esta imagen.
Quando pensamos em trabalhadores, vemos um homem a operar uma máquina na fábrica. Sim, a história dos sindicatos começou assim há mais de 200 anos! Desde então, tivemos sucessos históricos como movimento. Mas o mundo do trabalho de hoje assumiu novas formas e temos de atualizar a nossa imagem.
Desde a sua formação, Karin Grossniklaus trabalha nos cuidados, sem poder imaginar-se a fazer outra coisa. Mesmo assim, deseja que houvessem algumas alterações neste setor.
Vanessa Cabral não aguenta simplesmente tudo. O facto de já não trabalhar na sua profissão de formação como cabeleireira não é, porque não gostava do trabalho, mas sim pelas difíceis condições laborais.
Teresa Bras é natural de Portugal e vive na Suíça há 6 anos. O seu sentido de dever quase lhe custou a saúde na sua função como governanta. Agora, com 55 anos, quer encorajar outras mulheres a lutar pelos seus direitos.
Foi a primeira assembleia de delegados virtual (AD) na história do Syna: devido às medidas de contingência do coronavírus a AD de 2020 não se realizou no último ano. Na data de compensação no dia 24 de abril de 2021, Arno Kerst informa sobre a sua renúncia como presidente do Syna, enquanto Mandy Zeckra foi eleita nova vice-presidente. Além disso, os delegados aprovaram a resolução para fortalecer a parceria social.
Décimo terceiro salário mensal, intervalos garantidos, plano de trabalho semanal ou um salário que dê para viver. Para muitos funcionários do setor de prestação de serviços, isto não é uma coisa natural, mas pura utopia. Centenas de milhares de empregados, na sua maioria mulheres, estão hoje presos em tais condições laborais precárias.
O setor de prestação de serviços cresce enquanto os seus salários caem e a proteção social e de trabalho está em erosão. A distribuição da riqueza está, portanto, a gerar uma distância cada vez maior. Grande parte dos setores nos quais estas condições precárias se propagam são as profissões sociais e de saúde.