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Setor de restauração: Salvar o GAV – o coronavírus ainda não foi digerido

O acordo coletivo de trabalho (GAV) no setor de restauração está garantido até o final de 2022. No entanto, as condições laborais para funcionários tornam-se cada vez mais precárias.

As negociações sobre o novo acordo foram interrompidas pelos empregadores no último verão e a aprovação de um prolongamento foi adiada durante meses. Todas as disposições e controlos importantes estiveram em perigo. No final de junho de 2020, no último segundo, o parte empregadora cedeu ainda: o GAV foi garantido até ao final de 2022. Além disso, vai haver um pequeno aumento dos salários mínimos a partir de 2022.

NÃO HÁ DESPEDIMENTOS, MAS... 

Os efeitos da crise do coronavírus continuam ser fatais para os funcionários do setor. Após o fecho dos restaurantes e das fronteiras da Suíça, muitos foram salvos do despedimento imediato pelo trabalho a tempo reduzido. O respetivo preço, no entanto, são graves reduções financeiras: por um lado, as gorjetas tão necessárias não estão mais disponíveis como salário adicional; por outro lado, a indemnização por trabalho a tempo reduzido cobre apenas 80% dos salários já baixos. De um salário mínimo de 3470 Francos restam apenas 2776 Francos ilíquidos! E nos muitos contratos com carga horária de trabalho irregular a indemnização desaparece por completo.

 AS NOSSAS EXIGÊNCIAS

Os políticos e parceiros sociais devem atuar imediatamente. O Syna exige:

  • A indemnização por trabalho a tempo reduzido para as pessoas com baixos rendimentos tem de corresponder a 100 porcento do salário.
  • A carga horária de trabalho deve ser definida no contrato de trabalho, sem falta.

Esta é a única maneira, pela qual os funcionários do setor de restauração podem trabalhar e se proteger da pobreza, mesmo em tempos de crise devido ao coronavírus.

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