Como resultado da pandemia, muitos empregados sofrem de grandes necessidades económicas. Têm de aceitar perdas de salário devido ao trabalho a tempo reduzido ou até mesmo perder o emprego. Outros sofrem com pesadas cargas de trabalho e pressões crescentes no local de trabalho. Um rápido retorno à normalidade é o primeiro passo para melhorar a situação. Mas isto requer a nossa solidariedade - também no que diz respeito à vacinação.
«Quem constrói decide!» – sob este slogan os funcionários do Syna passam pelos terrenos de construções suíços há três meses. Eles perguntam aos trabalhadores de construção sobre as suas condições laborais e querem saber onde está o problema.
Na assembleia ordinária de 2021, os mais de 100 delegados presentes online elegeram um novo membro do conselho e aprovaram uma resolução pedindo aumentos salariais em atraso para os baixos rendimentos.
Desde a sua chegada em 1999, Suely Ludovica Alves trabalha como funcionária de limpeza. A mulher de 60 anos e com dupla nacionalidade, brasileira e portuguesa, já assistiu a muito durante o seu trabalho – infelizmente não apenas a coisas boas.
Silvia Kiener tem 60 anos e é uma vendedora formada. Depois de se separar do marido e após dez anos como dona de casa e mãe, ela precisava urgentemente de um emprego para se sustentar a si e ao filho. Naquela época ela conseguiu um emprego a tempo parcial numa padaria. Há 13 anos ela trabalha a tempo inteiro nas vendas.
Na sua ainda curta carreira profissional, Aurore Schulz já conheceu muitas coisas diferentes. Depois de completar o seu curso profissional comercial, ela veio para a indústria hoteleira através do setor do turismo. Acima de tudo, ela sente falta da valorização e solidariedade no seu trabalho.
Quando pensamos em trabalhadores, vemos um homem a operar uma máquina na fábrica. Sim, a história dos sindicatos começou assim há mais de 200 anos! Desde então, tivemos sucessos históricos como movimento. Mas o mundo do trabalho de hoje assumiu novas formas e temos de atualizar a nossa imagem.
Desde a sua formação, Karin Grossniklaus trabalha nos cuidados, sem poder imaginar-se a fazer outra coisa. Mesmo assim, deseja que houvessem algumas alterações neste setor.
Vanessa Cabral não aguenta simplesmente tudo. O facto de já não trabalhar na sua profissão de formação como cabeleireira não é, porque não gostava do trabalho, mas sim pelas difíceis condições laborais.